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Introdução

É já uma realidade aceite que a procura por maiores resoluções quer de aparelhos televisivos, quer de conteúdos, tem vindo a aumentar de uma forma constante, até mesmo crescente. Com uma evolução histórica tremendamente veloz e uma procura maior por uma experiência televisiva absorvente, a qualidade de vídeo toma, cada vez mais, um papel importante na nossa sociedade.

O conhecimento que as pessoas têm em relação aos aspetos técnicos (seja de codificação, da arquitetura funcional do aparelho, resolução, etc.), à verdadeira banda de serviços e conteúdos disponíveis (um aparelho televisivo com resolução 4K não nos garante que possamos consumir conteúdo da qualidade que desejamos), bem como o impacto que as televisões com alta resolução têm na vida quotidiana, tem a necessidade de deixar de ser tabu, de maneira a que todas as pessoas saibam exatamente como o que estão a lidar e, tendo em contas as suas perspetivas e expectativas, saibam com o que podem contar.

Nesta figura observa-se a distinção da capacidade de resolução entre 4K e as restantes qualidades inferiores.

 

 

A qualidade de vídeo é influenciada por diversos fatores:

  • Resolução da máquina de vídeo

  • Processamento de sinal de televisão no estúdio

  • A tecnologia de compressão

 

Naturalmente que ninguém, desde os consumidores, às operadoras de televisão, serviços online de conteúdo UHD, até mesmo  à International Telecommunications Union (ITU) – agência da ONU responsável pelas tecnologias de comunicação e informação – considera que o limite possível para a melhor resolução de televisão já foi atingido.

Contudo, neste artigo apenas nos focaremos nas televisões e conteúdos UHD, já que são o presente e o futuro (em curto espaço de tempo) daquilo que as pessoas terão em suas casas.

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